"Mão invisível" foi um termo introduzido por Adam Smith, em "a Riqueza das Nações" que foi publicada pela primeira vez em 1776, para descrever uma economia de mercado onde apesar de não existir uma entidade coordenadora de interesse comum a interação dos indivíduos parece resultar, como se houvesse algo que os orientasse, a tal "mão invisível".
Sustenta-se num mercado livre em que cada agente económico actua tendo em conta os seus próprios objectivos, deste modo atinge-se uma situação eficiente onde se beneficia a comunidade em geral.
Com base neste príncipio, defendido por Adam Smith, defendia-se o estado nao intervencionista em questões económicas, pois qualquer intervenção deste teria consequências. Mas como tudo, este príncipio da "mão invisível" tem limitações, porque apenas pode ser aplicado a mercados de concorrência perfeita, onde não há falhas de mercado. No caso da concorrência imperfeita ( é um mercado divididos em muitas unidades de produção pequenas que produzem o mesmo bem) ou no caso da desigual distribuição do rendimento o estado já é obrigado a intervir, de forma a corrigir essas falhas.
quinta-feira, 19 de março de 2009
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1 comentário:
Na minha opinião a teoria "mão invisivel" é totalmente descabida do mundo actual.
Hoje, esse tipo de conceito, só faria com que as fraudes aumentassem e os países deixavam de ter controle na sua popria produção.
O mercado imperfeito dos dias de hoje, proíbe qualquer tipo de comercio totalmente livre... A intervenção do estado é, hoje, absolutamente essencial.
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