quarta-feira, 3 de junho de 2009

Síria

Até que ponto podemos dizer que este país não é democrático.
Por respeito a outras culturas somos obrigados a dizer que tal país o é mesmo não sendo esse o facto.
Não é preciso focalizar no âmbito político, basta o social.
O papel da mulher é reprimido. Em contraste ao do homem que é vangloriado e, da forma mais primitiva.
O homem é visto como o elemento alfa (dominador) da relação. Podendo até mesmo ter uma relação de bigamia com outras mulheres, obrigando-as a co-habitar na mesma casa sob as mesmas ordens e regras.
Já a mulher, sem quaisquer tipo de direitos, apenas tem deveres, e o principal é o dever à submissão. É julgada em praça pública, muitas vezes acabando mesmo por morrer. Por crimes mínimos ou até mesmo crimes que nem são crimes aos olhos ocidentais.
Em traços gerais podemos dizer que a cultura diferente não faz deste país imune ao julgamento das consciências. Tal como outros países em situações idênticas.

EMPREGO?? ou TRABALHO??

Em contraste ao post anterior...
Hoje em dia não encaramos uma crise económica, mas sim uma crise social.
O acesso à Universidade tem sido facilitado ao longo dos anos, a entrada das mulheres no mercado de trabalho, aos olhos de muitos, tem entupido as vagas, mas temos que pensar num facto. Hoje em dia é certo que não há empregos. Cada vez há mais gente a querer empregos, mas será que querem trabalhos???
Em terras de senhores doutores não há quem queira trabalhar, pois esse abunda e não há quem se chegue à frente...
Crise??? só se for mental!

Amnistia Internacional pede inquérito sobre massacre na praça de Tiananmen

A Amnistia Internacional apresentou, esta terça-feira, uma carta aberta na qual pede às autoridades chinesas para promoverem um inquérito independente à repressão militar do movimento pró-democracia ocorrido há 20 anos na praça de Tiananmen.
A Amnistia Internacional desafia as autoridades chinesas a promoverem um inquérito independente à repressão militar do movimento pro-democracia, que esta quinta-feira completa 20 anos, ocorrido na praça de Tiananmen. Teresa Nogueira, da secção portuguesa da amnistia, refere que trata-se de um desafio às autoridades de Pequim para que mudem de atitude e assumam responsabilidades.
«As autoridades chinesas consideram que é um assunto arrumado e como tal não assumem o número de mortos, feridos ou daqueles que continuam detidos», afirmou.
«Um antigo soldado que participou na repressão e, que agora apela às autoridades chinesas para reavaliarem os acontecimentos, é perseguido. Neste caso, este soldado desapareceu no dia 20 de Março de 2009 e foram vistos polícias à paisana perto de sua casa», exemplificou Teresa Nogueira.
Sobre o que aconteceu em Tiananmen, a versão oficial das autoridades chinesas aponta para a morte 241 pessoas, mas as organizações de defesa dos direitos humanos falam em milhares de vítimas.

Caso Alexandra

Tenho acompanhado com frequência os desenvolvimentos de Alexandra, uma criança russa, que foi entregue pela própria mãe Biológica a um casal em Braga em 2003, devido a dificuldades financeiras.
Seis anos depois, o Estado Português (como sempre em grande) decidiu tirar a criança dos pais afectivos e entregá-la aos russos.
A verdade, é que Alexandra, agora vive numa casa sem canalização.
Será justo? Na minha opinião é mais uma atitude não ponderada do Estado, não foram averiguadas as condições financeiras nem a sanidade mental dos pais biológicos de Alexandra, foi decidida a entrega da criança sem um (lógico) pensamento.
Os Portugueses estão revoltados, os próprios imigrantes russos estão solidários com o casal Português que vê a sua filha desaparecer, depois de seis anos de carinho, família e principalmente condições de vivencia.

Modelos?


Agora com o Verão a chegar muitas são as preocupações (principalmente das mulheres) em fazer dietas para “ficarem suficientemente magras”, de modo a poder usar as minissaias da nova estação, tentando alcançar o padrão de beleza ditado pelas passarelas do mundo. Passarelas essas que são utilizadas por várias modelos que são obrigadas a emagrecer para não perderem os seus empregos.

Comecei a pensar e observar alguns conceitos de beleza moderna, mas principalmente essa beleza "fashion": a beleza exigida nas passarelas...

Acabei por consultar alguns sites, fotos de modelos famosas e, qual foi a minha surpresa ao constatar: a maioria da modelos são apenas rostos bonitos - alguns até belissímos, diga-se - , mas estes belos rostos estão equilibrados sobre corpos horríveis: esqueléticos, anoréxicos, obtusos, angulares (encontraria mais um monte de adjetivos, mas nenhum seria agradável). Reparem bem: são joelhos mais grossos que as próprias coxas, ossos de quadris que quase perfuram a pele, ombros com clavículas à mostra, sem contar com a possibilidade de contar, uma a uma, todas as costelas de algumas raparigas.

Assim, concluo que o errado é o "padrão" - este é o termo utilizado no mundo da moda. Mas que tal repensar o padrão? aumentar alguns números no manequim? E já que dizem que a culpa é da sociedade, que a sociedade munde então! Que se iniciem campanhas pró saúde / anti-magreza.

Não pensem que estou aqui a defender a obesidade, saúde sim, pois apesar de já proibirem as modelos excessivamente magras, contiuamos a ver as modelos a desfilar sem um pingo de gordura o que afecta muitas jovens psicologicamente pois tentam ser como elas.

QUAL SERÁ A CRISE MAIOR??

Pondo frente a frente as crises de 1961 (ou generalizando, durante o Estado-Novo) e de 2008/2009, uma grande questão se coloca: Qual será a crise maior?
De certo que as épocas são diferentes, os regimes, as teorias políticas são quase antagónicas, mas o facto de ambas serem crises relacionadas com a mentalidade das pessoas, o que também o torna um factor bastante importante.
Antigamente havia crise, é certo, mas as pessoas estavam habituadas a tal panorâma. Metaforicamente, as pessoas estavam habituadas a comer todos os dias couve, logo não se questionavam pelo facto de mais um dia ser couve a sua refeição.
Hoje em dia já não. Desde o final da época da repressão que o nível de vida subiu, ma maioria dos casos as pessoas começaram a comer camarão, a comprar tudo do bom e do melhor. Acontece que com a crise actual a compra de tais bens foi-lhes negada, e é muito mais dificil retirar algo a alguem que estava habituado a um certo estilo de vida do que a alguem que toda a sua vida se habituou a viver no linear.
A antiga grise não derrubava familias, hoje em dia o stress diário levou a uma extrema falta de comunicação.
Com vários outros factores implicados, peço que pensem neste assunto.

Esquizofrenia

Ferreira Gullar, pai de dois esquizofrénicos afirma que "custa internar um filho" mas o que fazer com doentes mentais em estado grave?
o seu filho mais velho sofre de esquizofrenia, doença caracterizada, entre outras coisas, por dificuldade em distinguir o real do imaginário. O outro filho mais novo, que também tinha esquizofrenia e morreu de cirrose hepática em 1992. Remédios modernos permitem que pessoas como os seus dois filhos passem longos períodos em estado praticamente normal. Sem alucinações, sem agitação, sem agressividade. Mas o tratamento só funciona se o doente tomar os medicamentos antipsicóticos todos os dias e na dose certa. Isso nem sempre acontece. O resultado disto são então os surtos, quando o paciente se torna quase incontrolável.
Pode cometer suicídio ou agredir quem está por perto. Nesses momentos, esses doentes costumam precisar de internação, muitas vezes nao havendo outro jeito tem de ser internados, mas encontrar vaga nos hospitais de psiquiatricos tornou-se uma tarefa cada vez mais dificil.
O que faz entao um pai com 2 esquizofrénicos em casa? Sem vagas para os internar num hospital, para acalmar as suas crises?

Touradas

É horrível ver que nas praças de touros torturam-se bois e cavalos para proporcionar aberrantes prazeres a um animal que se diz racional, o ser humano.
Grande percentagem da população ainda quer manter as touradas e as praças de touros, que descende dos Romanos. De facto nas arenas hoje em dia é crime: tortura, sangue, sofrimento e morte de seres vivos para divertimento das gentes das bancadas. Como pode continuar tamanha barbaridade como esta, das touradas?
Como podem as pessoas divertirem-se com o sofrimento ou morte dum animal? Em pleno seculo XXI?

Manuel Alegre-Senhor Poeta

Meu amor é marinheiro,
E mora no alto mar,
Seus braços são como o vento,
Ninguém o pode amarrar.
Senhor poeta,
Vamos dançar,
Caem cometas,
No alto mar.
Cavalgam Zebras,
Voam duendes,
Atiram pedras,
Arrancam dentes.
Senhor poeta...
Soltam as velas,
Vamos largar,
Caem cometas,
No alto mar.

Amnistia internacional e a sua intervenção na Etiópia

A amnistia Internacional é uma Organização Não Governamental que defende os direitos humanos. Foi fundada em 1961, graças ao advogado inglês Peter Benenson que reflectiu acerca de uma notícia publicada pelo jornal “The observer” que denunciava o caso de dois estudantes portugueses que tinham sido presos por gritarem “Viva a Liberdade!” na via pública, durante o regime salazarista. Este advogado apelou aos países que tomassem medidas a fim de ajudar as pessoas privadas da sua liberdade pelas convicções políticas e religiosas. Passados dois meses de a causa ter sido apelada, representantes de cinco países, criaram bases para um movimento internacional que tinha como objectivo defender os direitos humanos.

A Amnistia Internacional averiguava factos que provinham de denúncias de prisões políticas, torturas ou execuções. Actualmente, o Departamento de Investigação do Secretariado Internacional recolhe toda a informação e, caso seja necessário, envia missões de investigação para observação de julgamentos. No entanto, a Amnistia tem que garantir a imparcialidade das suas tomadas de decisão e, para isso, tem que ter o cuidado de os grupos locais da Amnistia Internacional não receberem casos relacionados com o seu país de origem. Porém, os grupos locais podem desempenhar no seu país um trabalho de sensibilização e informação da opinião pública em relação aos direitos fundamentais.

“A Amnistia Internacional apelou ao governo etíope para desvendar imediatamente os nomes e o destino do que se acredita serem mais de 35 pessoas detidas pelas forças de segurança por motivos políticos desde 24 de Abril. Há relatos de detenções adicionais realizadas nos últimos dias e fontes no país contaram à Amnistia Internacional que se esperam mais detenções. Pensa-se que muitos terão sido detidos pelo seu alegado envolvimento no planeamento de um ataque falhado ao governo, mas outros aparentam ter sido detidos apenas pelo seu exercício pacífico de oposição ao governo, ou o dos seus familiares. Entre os 35 detidos está um senhor de 80 anos a necessitar urgentemente de cuidados médicos. A Amnistia Internacional entende que, apesar da protecção da segurança nacional ser uma responsabilidade que os governos têm todo o direito de priorizar, não pode servir para justificar violações dos direitos humanos. A organização acredita que vários detidos foram presos apenas com base nos laços familiares com membros do Ginbot 7, um grupo da oposição estabelecido no rescaldo das disputadas eleições de 2005.”
In www.amnistia-internacional.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=848&Itemid=79

Através desta notícia/denúncia da amnistia internacional podemos ter a certeza que apesar de aparentemente a Etiópia se tratar de uma democracia na realidade não o é. Em nenhum país verdadeiramente democrático deveriam existir presos políticos. Quando um povo tem a percepção que algo está mal no seu Governo tem o direito a poder manifestar-se e deve manifestar-se. Não estão a ser cumpridos os direitos humanos ao prender pessoas por manifestarem a sua opinião e para agravar a situação manter no anonimato o seu destino e nomes, pior ainda, prenderem-se pessoas por pertencerem à família de suspeitos. Esta situação tem grande necessidade de resolução uma vez que até uma pessoa doente e idosa bem como, com certeza, mulheres e crianças estão no meio desta situação tão indesejável. A liberdade é direito de todos...

Trabalhos...

Amnistia Internacional



Foi a 28 de Maio de 1961 que se fundou a Amnistia Internacional.
Segundo dados da época, a iniciativa partiu de uma notícia publicada por um jornal inglês “The Observer”. Os factos, tendo em conta o clima ditatorial que resistia, eram uma afronta contra o governo. A prisão de dois jovens portugueses por gritarem “Viva à Liberdade” foi inevitável aos olhos do governo.
De imediato foi requerido a união e organização de ajudas por parte de um advogado britânico, Peter Benenson, de modo a ajudar as pessoas injustamente presas devido às suas convicções políticas e religiosas, tanto como relacionados com preconceitos raciais ou linguísticos.
Passado um mês o advogado já reunira bastantes ofertas de ajudas, maioria relacionadas com o governo. Ao fim do ano cinco representantes de países estabeleciam as bases de um movimento internacional.
Com objectivos definidos, a Amnistia Internacional luta por um mundo onde todos e cada um tem o direito a desfrutar dos Direitos Humanos que constituem a Declaração Universal dos Direitos Humanos e noutros padrões Internacionais de Direitos Humanos.
Esta Instituição luta pelas suas crenças e elabora todos os dias um trabalho de investigação de modo a incitar a prevenção e o fim “graves abusos à integridade física e mental, à liberdade de consciência e expressão, a não ser discriminado, dentro do contexto de uma promoção de todos os Direitos Humanos.”
Para isso foi “formada” uma comunidade Global de Defensores dos Direitos Humanos com base nos princípios da “solidariedade internacional, acção efectiva no caso das vítimas individuais, cobertura global, a universalidade e indivisibilidade dos Direitos Humanos, imparcialidade e independência e democracia e respeito mútuo”.
No seu modo de actuar, a Amnistia Internacional lida directamente com os governos, organizações intergovernamentais, grupos políticos armados, empresas, entre outros.

“A Amnistia Internacional pretende denunciar as violações de Direitos Humanos de um modo preciso, rápida e persistentemente”.

As cidades do século XXI

Há uns anos, observou-se um fenómeno de deslocação de pessoas de áreas rurais para áreas urbanas em busca de melhores condiçoes de vida, educacionais, profissionais, mas principalmente financeiras.
Estas grandes áreas urbanas, normalmente localizadas no litoral do país, pelos melhores acessos e comunicaçoes, maior abundancia de água, etc, vão ficando cada vez mais cheias de pessoas, mas sem laços entre si. Os laços que estas tinham na sua cidade natal são perdidos pela falta de tempo livre e má gestão do mesmo, o que se reflecte na diminuição do tempo do convivio comparado ao que se tinha.
O excesso de trabalho, para a parte financeira melhorar, é o principal motivo da perda de tempo livre. Associado a isto, temos o transito intenso, no qual as pessoas podem vir a perder até algumas horas por dia! Estas duas situações provocam doenças das "cidades grandes", como o stress que provoca irritaçao, entre outros sintomas. Com todas as pessoas de uma família ou uma pessoa sozinha irritadas, cansadas, é impossivel criarem laços. Assim as pessoas vão ficando cada vez mais isoladas, entrando num ciclo vicioso, sem conseguirem sair dele.
Há que mudar esta situação para que as cidades do século XXI não tenham só pessoas, mas sim pessoas ligadas entre si.

Parlamento dos Jovens





No dia 25 e 26 de maio eu (José Benjamim) e o João Zorrinho acompanhados pelo professor João Simas, estivemos presentes no Parlamento dos Jovens a representar o distrito de Évora.
O tema deste ano era "A participação cívica dos jovens". No dia 25 reunimos-nos em 4 comissões com vários representes dos restantes distritos do país onde aprovámos as medidas a serem debatidas em parlamento com as outras 3 comissões. O nosso círculo de Évora conseguiu que uma das nossas medidas fosse aprovada e assim debatida no Parlamento. Nesse mesmo dia tivemos uma oportunidade única de ouvir excelentes vozes e consequente uma boa melodia, o grupo "Jovens vozes de Lisboa" deu um espectáculo na sala do Senado onde tivemos o prazer de estar presentes.
No dia seguinte o vice presidente da assembleia da república, Dr. Manuel Alegre proferiu palavras de sabedoria inquestionável na abertura da sessão parlamentar.
Debatemos e votámos 18 medidas aprovadas nas comissões e elegemos 10 medidas para apresentar na assembleia da república. A falta de sorte e algumas questões a que somos alheios levou a que em votação não conseguíssemos aprovar a nossa medida proposta.
Contudo valeu a participação bastante proveitosa onde tivemos a experiência do que é ser deputado por um dia.
Espero que para o ano a nossa escola participe e leve mais estudantes de modo ao circulo de Évora conseguir eleger mais deputados e assim conseguir preciosos votos na votação para conseguir um poder de decisão igual ao dos outros distritos.

José Benjamim
João Zorrinho

Diana Andringa na biblioteca de Évora

No dia 26 de Março de 2009, assistimos á conferencia dada pela jornalista Diana Andringa na Biblioteca publica de Évora.

Esta conferencia vei-nos informar dos problemas da comunicação social e do jornalismo no mundo e ém Portugal, pois ser jornalista não é fácil muito menos faze-lo profissionalmente.

A conferencia serviu para falar sobre uma escolha de vários livros sobre jornalismo, escolhidos por Diana Andringa onde se fala sobre vários aspectos do jornarlismo.

Um dos aspectos mais focados em vários livros e da opinião da jornalistas foi, o mau jornalismo, isto é, a falta de objectividade e o apelo ao sensionalismo. Retratou-se vários casos como por ex: quando um jornalista em vez de informar dá a sua opinião ou quando exagera num caso e tenta apelar mais ao sensacional e não ao informativismo, o que pode levar a que nao se dê a informação devida mas a “que vende”.

Outro aspecto focado foi a dificuldade em estar a pare de todos os acontecimentos o que pode levar a uma má reputação da comunicação social. Temos também a dificuldade em fazer um bom trabalho, pois quando se tem uma noticia é difícil aceder a toda a informação á confirmação desta e por em practica em pouco tempo.

Por fim e um dos perigos mais evidentes neste meio é a falta de profissionalismo e o egoísmo por parte de alguns jornalista que “comem os outros” pois querem ser os melhores recorrendo como disse anteriomente ao sencionalismo e ao que “vende” em vez de dar as informações necessária. Dentro deste tema temos também a falta de coragem para informar certas situações o que os torna maus jornalistas.

Foi uma conferencia bastante agradável onde desde já agradecemos a presença da prestigiada jornalista Diana Andringa.



Pedro Lópes

José Benjamim

segunda-feira, 1 de junho de 2009

O impacto do avanço tecnológico na economia

A tecnologia é de extrema importância para o nosso planeta, ninguém o pode negar. O problema coloca-se quando as vantagens da tecnologia não se sobrepõem às suas desvantagens.
São indiscutíveis todas as coisas boas que o avanço tecnológico nos trouxe. A descoberta de curas para certas doenças, a qualidade de vida que um habitante do planeta Terra pode alcançar, os computadores que já fazem quase tudo, os automóveis, resumindo tudo. Fazendo uma retrospectiva chego eu mesma à conclusão que as tecnologias presenciam quase todo o meu dia-a-dia. Será isso bom? Será que nós, habitantes do planeta, nos estamos a tornar demasiado dependentes das tecnologias?
Começo-me agora a aperceber das consequências desta dependência por parte das pessoas. Preços do petróleo que sobem a pique, o desemprego que não pára de aumentar, e muitas outras que nos podem passar completamente ao lado. Todas estas consequências do avanço tecnológico trazem também consequências para cada país. Nomeadamente na economia tem-se sentido bastante o aumento do preço de petróleo. As economias de cada país estão bastante tremidas, instáveis, as pessoas têm cada vez menos poder de compra e ninguém sabe onde isto vai parar. Escusado será dizer que a culpa de tudo isto não é de ninguém senão do Homem.
Medidas devem ser tomadas para inverter a situação que o nosso mundo está a ultrapassar para assim a economia mundial também melhorar. Mas tem que partir de cada um e com o apego que todos temos às novas tecnologias vai ser árdua tarefa!