quinta-feira, 19 de março de 2015

Um quarto dos médicos e enfermeiros que lidam com doentes graves estão em estado de exaustão

Os médicos e enfermeiros que trabalham em unidades de cuidados paliativos evidenciam um risco muito mais baixo de desenvolver burnout (exaustão e falta de realização profissional) do que os profissionais de saúde das unidades de cuidados intensivos. Mesmo assim, somando os médicos e enfermeiros dos dois tipos de unidades, mais de um quarto (27%) encontram-se num estado de exaustão, indica o estudo Burnout em Cuidados Intensivos e Paliativos em Portugal, que esta sexta-feira vai ser apresentado.

Na minha opinião, sabendo que o pais se encontra num estado económico que não permite um grande investimento na saúde, acho que devem ser feitos alguns esforços a fim de evitar situações como estas contratando mais médicos e enfermeiros visto que a saúde é dos setores que seja qual for o estado económico do pais deve ser intocável abdicando assim de outros bens que não sejam tão necessários

Exército Europeu??

Jean-Claude Juncker é um político luxemburguês, tendo sido o primeiro-ministro do Luxemburgo, desde 20 de Janeiro de 1995 até Dezembro de 2013, num governo de grande longevidade. Foi líder do Partido Popular Social Cristão de 1990 a 1995. Serviu também como Presidente do Conselho Europeu, em 1997 e 2005, sendo conhecido pelos seus pensamentos pró-europeus.
Juncker defende que a União europeia devia de começar a pensar num exército conjunto dos países da união europeia, pois diz que a NATO não é suficiente para fazer frente à Rússia e possíveis ameaças.
A França e o Reino Unido são contra força militar comum, já Alemanha é a favor.

Na minha opinião seria benéfico criar um exército em conjunto pois ir-se-ia evitar possíveis confrontos entre países da Europa e criava-se, de certa forma, uma maior defesa no espaço europeu.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Não vamos matar Amália!


E se um dia Amália Rodrigues, a grande referência do povo lusitano, se perder nas brumas da memória de quem, outrora a engradeceu e lhe deu o mérito merecido?
E se um dia esse alguém deixar morrer o “filho” de Gil Vicente que, já hoje debilitado, luta dia após dia para não se deixar esquecer totalmente por quem o mata aos poucos?
E se um dia todas as marcas de um passado que nos fez quem somos hoje, forem destruídas e não formos mais “aquele” povo melancólico dos descobrimentos e das descobertas maravilhosas como o fado? É ao povo lusitano que me refiro. Esse que fez nascer as maiores obras de arte e hoje, se olharmos para a verdadeira cultura portuguesa, depressa chegamos à conclusão de que a mesma se encontra em ruínas e em risco de nunca mais ser devidamente recuperada.
A verdade é que com a adoção de novas culturas, novos costumes e até diferentes estilos de música e arte, os portugueses acabam por se afastar da cultura que os distingue. O que por vezes me faz temer que, num futuro próximo, as marcas daquilo que vivemos sejam para sempre perdidas.
Depois da tão grande luta de Gil Vicente para implantar o teatro em Portugal, Almeida Garrett teve, mais tarde, o cuidado de não o deixar ruir, de não deixar que os portugueses dele se esquecessem, quando percebeu que tal poderia vir a acontecer. Hoje, eu mesma, temo que ninguém mais tenha a capacidade e o poder de fazer com que os portugueses troquem um serão a ver filmes em casa por uma ida ao teatro com a família ou amigos. Já todos conhecemos a famosa desculpa de que “como estamos em tempos difíceis, tenho de poupar dinheiro!”, mas a verdade é que, muitas das vezes, acabam por gastá-lo num jantar caro, ou até mesmo numa noite na discoteca com os amigos.
Outra das coisas que, a mim, me dá que falar é sem dúvida o Kizomba. Não digo que não aprecie, que não goste de ouvir e de dançar ao ritmo de uma música africana. No entanto, desde há uns meses para cá, estamos a deixar-nos invadir por estilos totalmente diferentes daqueles que marcam a nossa história. Depressa o fado foi substituído por músicas crioulas, africanas e que não fazem de todo parte da nossa cultura. Como podemos apercebermo-nos de tudo isto, aceitar que passe em frente dos nossos olhos e ficarmos num conformismo puro, de braços cruzados, acabando por, muitas vezes forçosamente, nos adaptarmos a algo que não nos diz nada, só porque está na moda e porque é isso que nos habituamos a ouvir quando estamos junto dos nossos amigos? A verdade é que a cultura portuguesa se tem perdido com o passar do tempo e em vez de crescer e de ser própria, diminui na dependência daquelas que querem dominar o mundo.
Jovens de Hoje, não vamos matar Amália!

A pena de morte, punição ou crime?

Todos os dias são executados prisioneiros pelo mundo fora sejam eles homens, mulheres ou até mesmo crianças consideradas perigosas.
A pena de morte é uma punição extrema, aplicada em diversas situações variando de país para país sendo os crimes puníveis: homicídio qualificado, falsas profecias, prática de feitiçarias, assaltos á mão armada, homossexualidade e adultério, terrorismo, traição ao país em caso de guerra, entre outros...
Existem várias formas de aplicar esta punição, atualmente são ainda utilizadas a decapitação, o apedrejamento, a injeção letal (mais usada), o fuzilamento, o enforcamento e a cadeira elétrica
Desde a criação do ONU, esta punição extrema, foi já abolida em 132 países, no entanto continua em vigor em muitos países como é o caso dos EUA ( em 32 estados), da China, Irão, Iraque, Arábia Saudita, Somália, Coreia do Norte, etc. Estes justificam o uso da pena de morte como uma forma de reduzir a criminalidade mas não será também esta uma forma de crime?
Este é um tema sensível pois as opiniões sobre a aplicação desta punição diferem de pessoa para pessoa, porém é um tema que precisa de ser falado, tratado e bem pensado.
A pena de morte destina-se a castigar indivíduos que cometem "crimes" mas qual é a diferença entre esta punição e um homicídio qualificado? Ao aplicar a pena de morte não estamos também a matar alguem? Não estamos também a tirar a vida a um ser humano, seja ele criminoso ou não? Não estamos a tirar um filho a alguém de forma premeditada tal como faz um assassino?
São questões que precisam de ser debatidas e pensadas, pois uma vez tomada a decisão não á volta a dar, é uma decisão permanente.
Há, claro, situações de crimes realmente graves e desumanos que merecem ser punidos mas será esta a melhor forma ou deveria ser arranjado outro método de castigo permanente?!
Até por que esta punição pode causar sofrimento mas esse sofrimento acaba é do momento e quem acaba por sofrer é a família do condenado que não tem culpa do crime cometido ou não cometido pois continuam a ser condenadas a esta punição pessoas inocentes como é o caso dos homossexuais que são descriminados, ou das pessoas que praticam o adultério.

Os Rôbos Inteligentes
















Estamos em pleno seculo XXI e as tecnologias crescem todos os dias sem que possamos experimentar o exterior do mundo interativo.
Vou falar sobre robôs inteligentes, quando dizemos robôs inteligentes pensamos naqueles que aparecem na “Guerra com as estrelas” ou em “Star Wars” no entanto estas são tecnologias irreais e ao mesmo tempo reais.
São rôbos que efectuam tarefas cansativas e repetitivas, no entanto podemos questionar-nos será que estes rôbos irão afetar o mercado de trabalho? A resposta é claramente que sim. Maquinas para facilitar a vida das pessoas no entanto acaba com muitos postos de trabalho. Temos um otimo exemplo os portageiros que hoje em dia estão em extinção pois são substituidos por máquinas que tentam fazer o mesmo trabalho, não tão completo porque não temos o contacto direto com o funcionario ali temos uma máquina que fala conosco.
No entanto nem todos os postos de trabalho podem ser substituidos por rôbos isso depende do tipo de profissão.
A área com maior risco de serem subtituidas por rôbos são as administrativas, de transporte, vendas e serviços, construção e fabricação. No entanto as áreas como serviços financeiros, advocacia, engenharia, ciência, educação, artes, e outros, correm menos riscos. Existe esta diferenciação pois aquelas atividades que necessitam de mais criatividade não podem ser substituidos por rôbos.
É facil perceber a importancia destes rôbos na indústria pois com eles as empresas ganham tempo, há uma redução nos defeitos dos produtos e obtem-se alta produtividade a baixo custo.
Um estudo revela que em 2029 os rôbos serão mais inteligentes que o homem. Estão a ser criadas máquinas para serem capazes de  entender o que dizemos, aprender com base em experiências e até dizer piadas.
São muitas as mentes de cientistas satisfeitas pela evolução da tecnologia, no entanto mentes brilhantes e extraordinárias estão preocupadas se a tecnologia e as maquinas não ocuparão o mundo.
Assim, é necessario começarmos a refletir sobre este tema para evitarmos surpresas, pois à velocidade que as tecnologias avançam é importante estarmos preparados para tal acontecimento.

terça-feira, 17 de março de 2015

Português nos Óscares



Formado pelo Instituto de Artes e ofícios da fundação Ricardo Espirito Santo e pela escola superior de Artes decorativas (com especialização em pintura decorativa e peritagem em obras de arte) Gonçalo Jordão ,natural de Lisboa com 41 anos reside atualmente no Alentejo , em Mourão.
Foi responsável pelo Lobby do hotel em Grand Budapest Hotel de Wes Anderson , o filme que conta com grandes nomes como Jude Law , Bill Murray ou Adrien Brody foi gravado na Alemanha.
Dentre as nove nomeações , ganhou quatro tendo sido uma delas : melhor direção de artes , cuja a equipa integra o Português,
Anteriormente ,trabalhou nos cenários da nova versão do filme The Beauty and the Beast (A Bela e o Monstro) e no " O Quinto poder".
O seu curriculo inclui diversas intervenções em palácios (Sintra, Queluz) ,Igrejas (Tibães , Braga e Ordem Terceira) e também em instituições como a Assembleia Nacional de Angola (em Luanda) ou Palácio de Belém.
Não presenciou a entrega do Óscar nos Estados Unidos, mas assistiu a partir de Viana do Castelo local onde se encontrava por motivos de trabalho.

Será esta a "justiça" Portuguesa?


Vou referir um caso recente que acho impossível não ser comentado.

O advogado (João Araújo) do Ex Primeiro-Ministro José Sócrates que se encontra preso, teve recentemente um comportamento que me “transcendeu”.

O senhor João Araújo ao sair do Tribunal de Justiça após uma audiência na defesa do caso de José Sócrates, foi abordado por jornalistas que o tentaram entrevistar, revelando um comportamento diria eu, no mínimo muito triste. Ao ser abordado pelos jornalistas, que apenas pretendiam fazer o seu trabalho, usou de uma enorme má educação utilizando expressões como “cãozuada” referindo-se aos jornalistas em geral e “gajada” referindo-se às mulheres jornalistas, em particular. Chegou mesmo ao ponto de dizer a uma jornalista para ela tomar banho porque cheirava mal.

Este ato é de facto de uma enorme falta de civismo e de respeito pelos outros. Ninguém lhe tirava o direito de não querer falar mas isso não justifica a má educação ou o desrespeito pela profissão dos jornalistas, que apenas pretendiam fazer o seu trabalho, especialmente tratando-se dum caso altamente mediático, não só pelos alegados crimes, mas por se tratar de um Ex Primeiro-Ministro.

Sendo ele advogado e de um caso altamente mediático, torna-se ainda mais deplorável este comportamento, deixando desta forma mal vista a Justiça em Portugal. Devia ser o primeiro a dar o exemplo, respeitando a profissão dos outros, para que possa esperar respeito pela sua própria.

Senhor João Araújo. Você sim devia dar banho à sua língua!
 

 

O aborto em Portugal

Nos dias que hoje correm, há determinados assuntos dos quais existem opiniões diferentes, opiniões essas que muitas das vezes nos levam a argumentações com colegas e até familiares.
Um desses assuntos, é o aborto, e se é ou não um ato que deve ser levado a cabo pelas mulheres que não queiram realmente o bebé.
Em Portugal, o aborto foi legalizado em 2007, dando às mulheres a opção de abortarem até à sua décima semana de gestação, independentemente dos motivos que as levem a querer tomar esse caminho.
Como pessoa racional que sou, mantenho duas opiniões opostas no que toca ao aborto, sendo que, em alguns pontos sou a favor, assim como noutros sou contra.
Sou a favor de que seja feito um aborto, caso (atenção), uma mulher sofra uma violação, que tenha um problema grave de saúde, como muitas sofrem, que as impeçam de levar a gravidez para a frente, acabando por muitas vezes poder resultar na sua própria morte, ou então que saiba que não tem condições para sustentar a criança.. noutros caso sou totalmente contra, no que toca a mulheres que têm a perfeita noção dos métodos contracetivos que hoje existem, sendo eles uma vasta variedade, e que têm o efeito que prevenir gravidezes indesejadas.
Mas aí deparo-me perante uma questão que provavelmente não serei a única a colocar: se não querem um bebé, porque não tomam as precauções necessárias?
Vivemos num século onde já não é aceitável ouvir-se alguém dizer que não faz a mais pequena das ideias de que há métodos contracetivos que ajudam na prevenção de gravidezes indesejadas, portanto, não aceito, de qualquer maneira possível, que uma mulher aborte, sabendo que poderia desde o início prevenir-se!
Vejo casos de mulheres que sonham em ter um filho e não conseguem, e tentam de todas as maneiras e mais algumas preencher esse espaço que lhes falta, sem sucesso, enquanto que outras se limitam a acabar com uma futura vida, só porque não quiseram usar métodos contracetivos para obterem mais prazer, ou simplesmente porque acharam que não iria acontecer um acidente assim.
Desde de que a lei sobre a aprovação do aborto foi aceite, efetuaram-se cerca de quase 100 mil abortos em Portugal, sendo o ano de 2011 o ano em que se efetuaram mais abortos, num número de 20.480. A partir de 2012, o número de abortos tendeu a diminuir, e Portugal encontrava-se abaixo da média europeia.
De acordo com a notícia dada pelo Notícias ao Minuto, embora o número de abortos tenda para diminuir, ainda são frequentes os casos de mulheres que recorrem ao procedimento.
O DN, reconhece que em 2012, cerca que 20,4% das mulheres já tinham efetuado a interrupção uma vez, 4.3% já interromperam por duas vezes, 1.5% já tinha feito duas ou três vezes, e 1.7% tinha feito uma interrupção nesse mesmo ano.
 

segunda-feira, 16 de março de 2015

Milhoes de brasileiros contra Dilma

   Mais de um milhão de brasileiros manifestaram-se por todo o Brasil contra o actual governo de Dilma Rousseff. O descontentamento para com o governo brasileiro já se vem a fazer notar à algum tempo, desde que o governo de Dilma dizia ter tudo mas por outro lado não tinha nada. Todo começou no campeonato do mundo de futebol quando milhões e milhões foram gastos na construção de novos estádios em que muitos deles hoje tem pouca utilidade. A indignação da população brasileira está no facto do pouco investimento na área da saúde e educação que neste pais é muito baixa.
    Aquilo com que muitos se revoltam é a falta de investimento no essencial(saúde e educação), muitos se questionam o porque de se terem investido milhões em estadios e depois faltarem compressas nas urgências de um hospital.
     

Greve no Metro de Lisboa

   Todos os meses a população "alfacinha" vê a sua rotina diária alterada pelo menos 1 vez isto porque o seu meio de deslocação "pára".
   As greves no metro tem sido constantes e causam o caus por Lisboa, isto porque milhares de pessoas utilizam o metro diariamente como meio de deslocação, causando um transtorno enorme no transito, esta situação tem se vindo a repetir ja à uns ano.
    A meu ver este tipo de situações são de certa forma um bocado egoístas porque a decisão de cerca de 300 pessoas altera os planos de outras tantas.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Simba - o cão que está a dar que falar

Simba foi um cão, como todos os outros, que entram na vida dos seus donos por alguma razão e ganha em poucos segundos, um enorme significado. Um cão é um companheiro, é um amigo fiel, é quem ouve os nossos desabafos e nos responde com atitudes, que só entre cão e dono, se percebe. O cão é "aquele" que gosta de nós da maneira como nós  somos e não pensam em mudar a nossa maneira de ser.  Cão transmite paz e amor e ao fim ao cabo, ao cão só lhe falta falar, porque de resto, considero que educados e mimados, são iguais a qualquer ser humano, que seja civilizado e se saiba comportar em sociedade.
O Simba foi morto por um vizinho, com tiros de caçadeira e acabou por falecer nos braços da sua dona. Fui pesquisar sobre a Declaração Universal dos Direitos dos Animais e conclui que:

Art. 1º: "Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência."

Art. 2º:
"-1. Todo o animal tem o direito a ser respeitado. 
-2. O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais.
-3. Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem."

Art. 3º 
"- 1. Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis.
- 2. Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia."


Todos nós animais, uns racionais e outros irracionais, nascemos perante a lei iguais em direitos, e também com direito à própria existência. No entanto não compreendo qual é a dificuldade de algumas pessoas, perceberem isso? Outra das coisas que conclui com estes artigos é que se queremos ser respeitados, temos que saber respeitar. Alias sou da opinião de que se o homem é capaz de mal tratar um animal, também é capaz de mal tratar um ser humano. 
Fui pesquisar também sobre o que acontecia, a quem praticava atos bárbaros contra os animais e descobri que já há uma lei que condena os maus tratos, que saiu em 2014. 
"Quem, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos a um animal de companhia é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias" (...)
"A mesma lei indica que para os que efetuarem tais atos, e dos quais "resultar a morte do animal, a privação de importante órgão ou membro ou a afetação grave e permanente da sua capacidade de locomoção", o mesmo será "punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias".  in.DN



Afinal o que vai acontecer, a quem pratica estes atos contra animais inofensivo e sem capacidade de se defender? Até hoje ouvi muita coisa, mas nunca ouvi falar de pessoas que foram condenadas a anos de prisão por terem maltratado ou terem morto um animal. A realidade, é que mesmo que isso algum dia aconteça, será que paga a vida do animal? Claro que não. Espero que se faça justiça em relação ao Simba, e que se começa a ter outra noção em relação aos cães/gatos e outros animais, pois as pessoas nos dias de hoje julgam que um animal é um objeto, um simples brinquedo, mas um animal é muito mais que isso. É amor. Atreverei-me a dizer, que é a nossa outra metade. 


Webgrafia:
"- http://www.azp.pt/images/DECLARA____O%20UNIVERSAL%20DOS%20direitos%20dos%20animais.pdf
- http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4155148
-http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/donos_de_simba_ameacados_de_morte.html"


Simba - in.CM

Miragem...

Se for decidido que não iremos recuar e levar até ao fimentão uma reafirmação do mandato popular será necessáriain Observador.pt

Foi assim que um parlamentar do Syriza se referiu após mais uma reunião, digamos de passagem, tensa da Comissão Central do partido para discutir o acordo com o Eurogrupo e com as instituições europeias.
O Syriza é um partido de extrema-esquerda que ganhou recentemente as eleições, sem maioria e coligou-se com os Gregos Independentes, partido este que já nas eleições europeias se mostrava a caminho de bons resultados, em conjunto com o de Marine Le Pen, tendo ambos vitórias substanciais, alertando o Mundo, sobretudo a Europa para a ascensão dos extremismos. Prometeu inúmeras coisas, tendo como base a anti austeridade, através de aumentos de impostos para os contribuintes com mais posses, a anulação do pagamento da dívida externa, que já ronda os 340 milhões... Os cortes nos gastos e aumentos dos salários e pensões.
É legal... Tudo isto é legal... É legal prometer o bem para a população e até de louvar, é porém ilegal colocar em causa esse bem por paixões ideológicas, porque parece que o programa que se propõem até é o mesmo que o programa do anterior governo...Apesar de Alexis Tsipras dizer que:“Toda a gente compreende que com esta política vamos diretamente para o inferno.” (22/12/2012 in Expresso). Tudo isto originou a revolta e pelos vistos já há quem peça novas eleições e quem queira sair, como os parlamentares.
Uma nota de elogio a estes parlamentares, que não conseguem investir no poder, que lhes foi atribuído através das promessas. Promessas, essas que acham que não estarão em vias de concretização, propondo a saída, sem comprometer o seu percurso político. Um plano de entendimento entre a Grécia e o Eurogrupo parece já estar a ser feito, mas terá a Grécia aprendido? Quais foram, as reformas verdadeiramente levadas a cabo? Será correto pedir o dinheiro da indemnização da guerra? Como tem vindo a público, sendo que essa foi desculpada assim como uma parte da sua dívida...
Pensava-se que esse plano transcrito na carta, fosse uma base para um programa de ajustamento que verdadeiramente resulte com a realidade das pessoas na Grécia... Porque em política o poder é ambicionado e demasiado apetecido, mas devemos ter sempre em mente a Nação... Apela ao estabelecimento de um acordo mútuo sobre os termos financeiros e administrativos, prolongar a disponibilidade do FEEF (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira) e a colaboração entre os eurodeputados para dar início às conversações sobre o terceiro resgate e pretende com isso, assinar o novo Contrato para a Recuperação e Crescimento. O Governo grego exprime assim, a sua decisão em cooperar com as instituições da União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional, de forma: atingir a estabilidade orçamental e financeira que necessita permitindo assim, introduzir reformas para restaurar os padrões de vida dos cidadãos através de um crescimento económico sustentável, emprego e da coesão social que ambicionam.
A acusação de que Portugal e Espanha estão a ser demasiado exigentes, não é um facto totalmente falso, nem totalmente certo, porque afinal tem o sentido de só queremos a justiça para os nossos sacrifícios e um pouco mais de consideração pelo nosso povo sem esquecer a nossa posição de credores...Porque não estamos numa condição financeira muito melhor...
Ora bem, será útil pormos os pontos nesta perspetiva, ou vão contra a U.E e a favor do povo grego, rompendo com as negociações feitas, ou vão a favor da U.E e contra o povo, e contra a sua ideologia, impondo medidas de austeridade e com o risco de serem destituídos pelos próprios eleitores, que fizeram sonhar...
Há que ter respeito pelas decisões do povo grego, pois afinal de contas o governo surgiu a partir de uma votação democrática, porém a Grécia tem de também mostrar respeito pelas democracias dos outros países e Nações, que ao fim ao cabo, emprestam o dinheiro...
Será cedo falar-se num terceiro programa de ajustamento? Talvez, não seja assim tão cedo, sabemos que aguentaram até fevereiro e que aguentarão até um julho, mas aguentarão muito mais tempo, num impasse que só prejudica a imagem e as bases da União que é Europeia?

Por cá? Portugal e Espanha não estão ao mesmo nível da Grécia, por isso convém frisar, não façamos de Portugal a Grécia nem podemos tomar o exemplo do Syriza...
Raquel Cetra e Mariana Morgadinho


O Estado Islâmico

No dia 21 de Fevereiro de 2015 cerca de 132 combatentes do Estado Islâmico foram mortos em confrontos com uma milícia curda apoiada por ataques aéreos de forças norte-americanas na província de Hasaka, no nordeste da Síria, afirmou um grupo que monitora o conflito.
O nordeste da Síria é importante estrategicamente no combate contra o Estado Islâmico porque faz fronteira com o território controlado pelo grupo no Iraque.
Inúmeros seguidores de Cristo estão a ser perseguidos e os temores a respeito das dezenas de cristãos sequestrados pelo grupo radical, que recentemente decapitou 21 cristãos, aumentaram.
Pelo menos 90 cristãos assírios foram levados de vilarejos na província de Hasaka num sequestro em massa, que coincidiu com a ofensiva na mesma região realizada por forças curdas apoiadas por ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, que monitora o conflito.
Há cerca de um mês foi divulgado um vídeo que mostrava militantes a decapitar 21 egípcios cristãos coptas na Líbia.
  Segundo Rami Abdulrahman “Eles querem-se mostrar poderosos, usando a questão religiosa, em um momento no qual estão sendo atingidos com força”.
Dezenas de milhares de assírios foram obrigados a fugir por causa da perseguição movida pelos jihadistas, que ameaçam de morte quem não se converter ao Islão ou se recusar a pagar um imposto.
Há cerca de 3,4 milhões de assírios em todo o mundo. A maioria - 1,5 milhões - vive no Iraque. A segunda maior comunidade está instalada na Síria e conta com 700 mil elementos.

Na minha opinião estes atos violentos e mortíferos dos Jihadistas vão contra os direitos humanos em várias vertentes. Uma delas é a liberdade de expressarmos a nossa religião e a nossa fé. Eles querem obrigar os indivíduos a renunciar a algo que eles acreditam e caso não renunciem, são mortos. Crianças vivem em ambientes de guerra e nunca sabem quando essa “tortura” vai acabar, tudo por causa de pessoas que usam o nome de Deus em vão e tornam-se religiosos fanáticos.

5 anos de ignorância






Na sociedade portuguesa atual, o povo deposita nos seus representantes a sua confiança esperando em troca ter os seus interesses salvaguardados, por isso estes são a nossa “imagem”. 
Na Europa os nossos representantes passam a “imagem” dos portugueses aos eurodeputados e as instituições europeias e inclusive as outras nações. Consideramos, por isso importante que qualquer cidadão que assuma a liderança de um cargo público deve estar ciente do seu percurso de vida, aos níveis sociais, económicos e até políticos. É inadmissível termos políticos que nos propõem a moralidade da legislação e que na verdade são os primeiros a cometer os “delitos”. 
Podemos verificar que atualmente a população desacredita no poder da política e isso pode ser facilmente observado através do elevado nível de abstenção e no apoio aos partidos extremistas, quer de direita quer de esquerda. Não podemos de forma alguma, impedir ninguém de se candidatar, porque isso fará parte da consciência da pessoa, mas alertarmos para o facto das bases de qualquer partido estarem ao critério da posição que esse poderá vir a tomar. Os escândalos vão sempre existir e não é isso que define um político “bom de um “mau. 
Está estipulado na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, no artigo 15º, que “A sociedade tem o direito de pedir contas a todo o agente público pela sua administração”, havendo assim uma transparência do bom funcionamento do regime que defende os interesses da Nação acima de tudo, através das prestações de “contas” pelo que fez, pelas decisões e pelo que não fez. Estamos assim, perante uma melhor regulação dos atos políticos e um maior envolvimento na vida política, talvez seja isto que lhe confira o juízo valorativo... 
A Instituição que regula as cartas públicas deveria ter maior rigor e isenção ao nível da burocracia e com isso não queremos invadir a privacidade de ninguém apenas consideramos fundamental que quem decide assumir um cargo público tem de ter consciência dos seus atos, para o próprio país puder confiar nele o seu poder. Será muito mais fácil atrair à população para a mesa de voto se os políticos prepostos apresentarem condições de integridade e confiança. 
Posto isto, é nestes políticos a quem entregamos o poder que queremos para nossos representantes no pais e no estrangeiro? 

" Não podemos continuar a caminhar como sonâmbulos até à beira da falência da história”. – Al Gore


The Independent; 17/04/2013

Mariana e Raquel 

segunda-feira, 9 de março de 2015

A ''Sagrada Família'' de Évora

 Certamente todos aqueles que por Évora vivem ou passeiam já se depararam com as grandes obras que estão a decorrer na Igreja de São Francisco, perto do jardim público. 
Tanto por fora como por dentro, andaimes decoram a Igreja (considerada monumento nacional) e inúmeros trabalhadores restauram e recuperam-na das represálias deixadas pela demolição do Convento Franciscano, outrora ali existente, e pela ação do tempo. 
A chefiar o projeto encontra-se o arquiteto Adalberto Dias, que após cerca de dois anos a estudar a construção e arquitetura da Igreja, decidiu quais as melhores intervenções a serem efetuadas: reconsolidação da estrutura e reabilitação de uma parte, até então, oculta. Assim, serão criados dois novos museus, um nas celas do antigo convento (onde constará o espólio da Igreja) e outro nas galerias por cima das capelas laterais (local onde se encontrará a coleção de presépios do General Canha da Silva).
 Desta forma, pretende-se recuperar o sítio de culto, privilegiando o espaço de oração, e atrair mais turistas para a cidade e para a Igreja. Apesar do decorrer das obras, a Igreja encontra-se aberta para aqueles que queiram observar o processo de recuperação.

A Capela dos Ossos, localizada na Igreja de São Francisco, será também alvo de intervenções de modo a consolidar as ossadas existentes e a acrescentar um painel interpretativo do arquiteto Siza Vieria, subordinado à vida e ressurreição, no entanto, não se encontra encerrada para turistas. 
As obras, comparadas às existentes na Sagrada Família, em Barcelona, terão uma duração mais curta, perto de 12 meses, e foram financiadas pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (em cerca de 2,2 milhões de euros) e pelo programa JESSICA, sendo um investimento que ultrapassa os 4 milhões de euros. 

Mortes nos hospitais - De quem será a culpa?

Como se sabe, entre o final do ano que passou e o início do ano presente os casos de mortes nas urgências dos hospitais portugueses foram demasiados. Porém o número de casos deste tipo poderá ser bem maior do que aqueles que foram noticiados nos órgãos de comunicação social. Mas a que se deverá este crescendo de óbitos no Sistema Nacional de Saúde do nosso país?

As urgências dos hospitais existem para o atendimento rápido das situações de risco para a saúde, pelo que é claro que quanto mais grave for a situação clínica mais rapidamente os pacientes devem ser atendidos, por isso desde o ano 2000 que em Portugal as urgências hospitalares se regem pelo STM, Sistema de Triagem de Manchester. Este sistema permite classificar a gravidade da situação de cada doente que recorre ao Serviço de Urgência, tratando-se de um modelo que hierarquiza essa mesma gravidade em cinco níveis representados por cinco cores, que vão do vermelho, correspondendo aos doentes que devem ser tratados em primeiro lugar, ao laranja, para os segundos, o amarelo, para os terceiros, o verde, para os quartos, e, finalmente, o azul para os quintos. Em Manchester, onde o STM teve origem, este sistema contribui para acabar com os problemas até então existentes nas urgências e o sistema em si pode chegar a apresentar graus de eficiência superiores a 90 por cento, dois aspetos que não se verificam atualmente no nosso País. Este facto deve-se ao não cumprimento do STM e à má organização das urgências dos hospitais portugueses, o que culminou, como já foi referido, na morte de muitos pacientes que deram entrada nos Serviços de Urgência no estado máximo de gravidade, alguns deles falecendo após longas horas de espera nos corredores desses serviços. Até agora ninguém se responsabilizou por tais factos, o que já é habitual no nosso país, onde a culpa já se acostumou a “morrer solteira”. A meu ver, estes acontecimentos justificavam uma responsabilização política e a saída do ministro que está à frente do ministério da saúde e, consequentemente, da sua equipa, pois trata-se de algo alarmante para o país, e se não forem tomadas verdadeiras medidas, esta “saga” poderá ter continuação. Acima de tudo estamos a falar de Vidas de pessoas inocentes, que viram a sua chegar ao término, por mera incompetência.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Grécia - Será possível a recuperação?

Passado pouco mais de um mês das eleições, que consagraram Alexis Tsipras e o seu Syriza como o novo rosto da Grécia, podemos afirmar com toda a convicção que este homem e o seu partido pretendem realmente romper com a austeridade que se verificou no país durante 5 anos a fio. Mas esta pretensão só poderá passar a realidade se todos os membros da União Europeia, incluindo Portugal, se unirem em torno dos princípios que estiveram na origem da sua criação, ou seja, promover a paz no continente europeu, a coesão, a solidariedade entre Estados e o desenvolvimento e bem-estar equitativo da população da Europa, caso contrário, se ficarem sozinhos numa luta desigual, Tsipras e o Syriza poderão falhar aqueles que são os seus objetivos.
E para mostrar que a vontade de acabar com o período austero vai para além de meras palavras, o primeiro-ministro e líder da coligação governamental com os Gregos Independentes já anunciou que vai apresentar na próxima segunda-feira uma medida legislativa para conceder casa a 30 mil pessoas sem-abrigo e eletricidade gratuita a outros milhares de pessoas que vivem em situação de pobreza. Na próxima semana, o Executivo de Tsipras conta ainda aprovar nova legislação para impedir despejos (de primeiras habitações), melhorar as condições para os contribuintes resolverem dívidas ao fisco e à Previdência, prevendo também reunir informação sobre os suspeitos de evasão fiscal.
O interesse do Syriza converge com o interesse da União Europeia: salvar a moeda, salvar a União Europeia solidária, justa, promotora do bem-estar dos europeus, independentemente da sua condição, preservar a paz e a equidade entre os povos, respeitando as diferenças, na procura da união monetária, fiscal, social e cultural, é este o interesse de todos e de cada um dos membros da UE. Se assim não for, deixa de fazer sentido falar em União Europeia.

Creio que os líderes europeus que não tiverem a coragem de ouvir e negociar com a Grécia e, em vez disso, a excluírem, podem estar a contribuir não só para o desastre do povo grego, mas também do resto da Europa.


terça-feira, 3 de março de 2015

MEC vai colocar nos quadros 1453 professores que estavam a contrato

O Ministério da Educação e Ciência (MEC) vai fazer entrar nos Quadros de Zona Pedagógica das escolas 1453 professores que, nos últimos anos, têm trabalhado no ensino público com contratos a termo. O concurso intercalar para a vinculação destes professores arranca na próxima semana e estará concluído a tempo do início do próximo ano lectivo. Esta medida responde à directiva comunitária que obriga a dar um vínculo estável a docentes com contratos sucessivos.
Este processo de vinculação destina-se a professores que tenham tido cinco contratos sucessivos, anuais e completos, no mesmo grupo de recrutamento. A verificação dos docentes que cumpriam estas condições levou à abertura de vaga no quadro de zona pedagógica onde se situa a última escola em que o docente leccionou, totalizando 1453 vagas. A portaria que fixa estes lugares foi publicada esta sexta-feira em Diário da República. Na próxima semana, será publicado pela Direcção-Geral da Administração Escolar (DGAE) o aviso de abertura do concurso, ao qual os docentes têm dez dias úteis para se candidatarem.
Esta revela-se ser uma boa noticia não só para os professores desempregados mas também para os alunos que são uns dos mais afectados pela não colocação de professores. Veremos se esta notícia é o prenúncio de uma melhoria da educação que está a chegar.

Estado Laico

Estado laico é um estado em que não há a intervenção da Igreja. A Igreja não tem qualquer tipo de poder sobre o Estado e a sua população. 
Portugal aderiu à separação dos poderes pela primeira vez na instauração da Primeira República a 5 de Outubro para beneficio da nova forma de governação e após a ditadura de António de Oliveira Salazar. 
A separação de poderes contribuiu para o desenvolvimento de instituições responsáveis pelo funcionamento do Estado. 

Conflitos atuais causados por diferenças religiosas: 
1- Afeganistão (fundamentalistas radicais Muçulmanos e não-Muçulmanos)
2- Nigéria (Cristãos VS Muçulmanos) 
3- Iraque (Xiitas VS Sunitas) 
4- Israel (Judeus VS Muçulmanos)
5- Sudão (Muçulmanos VS Não-Muçulmanos)
6- Tailândia (Budistas VS Muçulmanos) 
7- Tibete (Partido Comunista da China VS Budistas) 


A meu ver, eu concordo plenamente com a separação entre o Estado e Igreja. Concordo porque eu sou ateia, logo não encontro objetivo nenhum em a Igreja interferir na governação do Estado e obrigar a sua população a seguir apenas uma ideologia religiosa. Tanto um judeu como um indiano, ou outro tipo de crente, deve ter a liberdade de praticar a sua religião publicamente. Tal como um ateu tem o seu direito de não praticar qualquer religião mesmo que não demonstre publicamente a sua falta de crença. O facto de um Estado ser laico defende a tolerância religiosa logo ninguém é obrigado, como já referi anteriormente, a praticar apenas uma religião, normalmente sendo a religião católica. Hoje em dia existe guerras e mais guerras tudo por causa de religiões e questões políticas. Tudo isto porque as pessoas hoje em dia têm ideiais diferentes. Dizemos que os tempos fascistas acabaram mas vendo o fundo da panorama do século XXI não é bem assim. Não temos liberdade de pensamento, por exemplo, um judeu não pode ter um debate saudável com um católico. As nossas diferencias religiosas impedem-nos de formarmos amigos dentro de outros círculos, tal como as diferentes pessoas com as suas diferentes ideologias políticas. 



Em suma, um Estado é melhor sem a interferência da Igreja e com a defesa da tolerência religiosa (teorizada pela primeira vez pelo filósofo iluminista Voltaire)