"Não há estudos cientificamente validados que provem quaisquer benefícios dos cigarros electrónicos", afirma Cecília Pardal, pneumologista e vice-presidente da Confederação Portuguesa para a Prevenção do Tabagismo.
Nos cigarros electrónicos, o consumo de nicotina depende da dosagem dos cartuxos e da frequência das inalações. Não há, à partida, qualquer mecanismo para controlar a quantidade inspirada. Não há dados que demonstrem que este 'novo' produto não contenha efectivamente as substancias quimocas presentes nos cigarros ditos ' normais'. Pelo que parece, cigarro, seja de que tipo for, vai ser sempre prejudicial para a saúde dos que fumam e dos que o rodeiam.
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