segunda-feira, 17 de outubro de 2011

 "Pedro Passos Coelho"
       
  Pedro Passos Coelho nasceu em Coimbra, a 24 de Julho de 1964. Com cinco anos, foi viver com a sua família para Silva Porto, Angola, onde iniciou a instrução primária, que viria a completar já em Luanda. Em 1974, regressou para a terra dos seus avós, Valnogueiras, no concelho de Vila Real. Actualmente reside em Lisboa, é casado e tem três filhas.   É licenciado em Economia, pela Universidade Lusíada de Lisboa. Começou a trabalhar como professor do Ensino Secundário, acabando por se dedicar ao sector empresarial, sobretudo na área do Ambiente. Ingressou em 2004 no grupo Fomentinvest, como director financeiro, sendo desde 2007, administrador executivo. Mantém essa função a par da presidência executiva de algumas empresas do grupo. Pedro Passos Coelho é também, desde 2004, Professor de Economia Aplicada e de Economia do Turismo, no curso de Turismo do Instituto Superior de Ciências Educativas, em Lisboa.
  Pedro Passos Coelho ingressou cedo na vida política. Em 1978, começou a envolver-se activamente com o PSD, como membro dos órgãos locais e distritais da Juventude Social Democrata.
   Em 1980 integrou o Conselho Nacional da JSD e do PSD, e em 1982 foi eleito membro da Comissão Política Nacional da JSD e seu secretário-geral em 1984. Exerceu o cargo de vice-presidente desta organização de juventude desde 1986, e quatro anos mais tarde, Pedro Passos Coelho candidatou-se a presidente da JSD, função para a qual foi reeleito duas vezes e que desempenhou até Dezembro de 1995.

  Em 1991 foi eleito deputado à Assembleia da República, onde foi membro da Assembleia Parlamentar da OTAN (1991-1995) e vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD (1996-1999). Em 1997 foi candidato a presidente da Câmara Municipal da Amadora, tendo sido eleito vereador. Foi vice-presidente do PSD, na liderança de Luís Marques Mendes (2005-2006). É presidente da Assembleia Municipal de Vila Real desde 2005.
   Pedro Passos Coelho é ainda fundador da Plataforma Construir Ideias e participou no livro “Juventude: que futuro em Portugal”, editado pelo Instituto Sá Carneiro, em 1981.



http://www.psd.pt/?idc=6&idi=82508
Declaração ao Primeiro-Ministro ao País: "No Orçamento do Estado para 2012, está inscrita a rejeição do colapso de Portugal".

 
Como podemos ver neste video publicado a 14 de Outubro de 2011, o Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho é um homem bem ilucidado das suas funções e apesar de toda a crise que ultrapassamos, tenta deixar-nos uma mensagem de esperança, e de que as coisas irão melhorar. Na minha opinião é um político com um grande passado marcado pela positiva seja na JSD como também no PSD. É um político que assume responsabilidades e tenta fazer com que os seus ideais sejam seguidos, o que actualmente é um desafio, visto que o grande défice orçamental deixado anteriormente e as medidas implementadas pela Troika o fazem tomar atitudes que talvez não planeasse e ponha os portugueses em grande indignação. Apesar de não concordar com algumas das medidas implementadas sei que não há muitas mais opções a tomar sem serem estas. Estamos todos bem alertados que os próximos tempos não irão ser fáceis mas em vez de se contestar tanto todas as decisões tomadas pelo Senhor Primeiro Ministro que tal pensar que ele está a exercer o cargo por escolha dos Portugueses!


Bruna Paulo

 







1 comentário:

Anónimo disse...

1-Os únicos ideais que o povo está a seguir são aqueles a que foi obrigado. De resto, os ideais do Primeiro-Ministro até agora têm-se resumido a cortar salários e aumentar impostos.
2-Portugal estava já numa situação catastrófica, portanto custa-me a acreditar que o Primeiro-Ministro não planeasse as medidas que agora aplicou. Claro que não tinha 100% de certezas, mas já sabia que iria impôr cortes duríssimos, seguindo os ideais do próprio partido (submeter-se à vontade de empresas que nos emprestem dinheiro).
3-Por fim, o partido vencedor nas eleições não venceu com mais de 50% dos votos, logo a maioria dos portugueses não o apoia.
E, se cada vez que um candidato fosse eleito, fosse intocável devido a «exercer o cargo por escolha dos Portugueses», mais valia ficarmos em casa com os braços cruzados, à espera que as coisas acontecessem.