terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Fraude

Enganar hoje em dia para obter dinheiro o qualquer tipo de poder é uma coisa banal e que vêm desde os tempos remotos.
Devido a isto a lei para uns é um obstáculo pois a honestidade fala mais alto, mas para outros é vantajoso.
Nas últimas décadas isto teve consequências na economia e no tecido social, isto é nada é imune nem as empresas os bancos o estado ou mesmo o parlamento Europeu.
Desde adquirir e utilizar recursos indevidos, á corrupção, fuga ao fisco, branqueamento de capitais, documentação falsa, venda de imóveis ou qualquer bem que não exista, tudo isto é um exemplo de fraude.
Assim com a crise a fraude e a corrupção começou a desvendar-se e a aparecer cada vez mais, temos o caso madoff, e todos os dias aparecem casos de corrupção que envolvem milhões, como por exemplo bancos.
Podemos assim evidenciar que só em 2007 a «economia portuguesa» revista económica englobando diversos tipos de fraude apresentavam valores de 1,5% a 2% do PIB em fraudes, isto sendo 3 a 4 mil milhões de dólares, isto sento 10% das vendas e assim concluísse que no ano passado 500 das maiores empresas portuguesas foram alvo de fraudo ocupacional aproximadamente 9 mil milhões de euros.
Concluindo a fraude acontece, mas não é inevitável. É possível detectar, combater e condenar. É possível prevenir e restringir a sua amplitude.

1 comentário:

João Simas disse...

Têm existido projectos para combater a corrupção mas alguns ficam na gaveta. A Drª Maria José Morgado tem feito algum trabalho.
Os cidadãos têm que exigir muito mais. Não se pode pensar que “esperto” é o que engana o Estado.