José Manuel Coelho, 58 anos. Falando na sua experiência política, é político e deputado pelo PND à Assembleia Regional da Madeira e candidato à presidência da república nas presidenciais 2011.
Apesar de ter sido militante do PCP até 1999 e de se considerar ainda comunista, decidiu integrar as listas do PND para as eleições da Região Autónoma da Madeira, a 6 de Maio de 2007.
Este deputado já foi uma vez julgado em tribunal pelo crime de difamação do ex-autarca de Santa Cruz, Savino Correia, cumprindo trabalho comunitário por este crime.
Um dos pontos mais polémicos da sua campanha sucedeu-se a 5 de Novembro de 2008, quando exibiu ao plenário uma bandeira nazi, com o objectivo de oferecer a mesma a Jaime Ramos, líder parlamental do parlamento regional.
Apresentou a sua candidatura empoleirado num carro funerário alegando que a política portuguesa precisa de ser enterrada.
Este candidato defende que pretende terminar de vez com a corrupção, terminar com os exacerbados salários dos deputados da Assembleia Portuguesa e a defesa da Justiça.
Na sua campanha, pretende gastar pouco mais de 7 mil euros, alegando que os apoios vêm do povo e dos comerciantes. Andará a pé e de transportes públicos, percorrendo aldeias e cidades do país e comerá em restaurantes baratos, alegando que a sua campanha não é financiada por nenhum partido. É uma candidatura do povo e para o povo.
José Manuel Coelho defende que o Presidente da República deve alertar e pressionar o Governo para que se tomem medidas, combatendo-se a corrupção, que, na sua opinião, não o é, apesar da Polícia Judiciária ter feito, ultimamente, grandes esforços, investigando e denunciando.
Questionado sobre se dissolveria a Assembleia da República, este candidato diz que "a Constituição da República, no seu artigo 133.º e seguintes, confere competências ao presidente da República no âmbito do Conselho de Estado, defesa nacional, convocação de referendos, condecorações, dissolução das Assembleias". Este candidato dissolvia a Assembleia Regional da Madeira e convocava eleições. Exortaria a Comissão de Eleições a ser isenta, para que houvesse "eleições livres, democráticas e justas". Depois, combateria os abusos, "enviando mensagens ao Governo no sentido de criar legislação adequada para reformar a Justiça. E vetaria todas as leis que viessem da Assembleia da República ou do governo que fossem "anti-democráticas, prejudiciais aos trabalhadores ou a quem produzisse riqueza".
Caso eu pudesse votar, o meu voto não contaria a favor deste candidato. Não pretendo influenciar ninguém mas o meu voto, tal como já dei a entender no meu último texto, seria em branco.
Apesar de ter sido militante do PCP até 1999 e de se considerar ainda comunista, decidiu integrar as listas do PND para as eleições da Região Autónoma da Madeira, a 6 de Maio de 2007.
Este deputado já foi uma vez julgado em tribunal pelo crime de difamação do ex-autarca de Santa Cruz, Savino Correia, cumprindo trabalho comunitário por este crime.
Um dos pontos mais polémicos da sua campanha sucedeu-se a 5 de Novembro de 2008, quando exibiu ao plenário uma bandeira nazi, com o objectivo de oferecer a mesma a Jaime Ramos, líder parlamental do parlamento regional.
Apresentou a sua candidatura empoleirado num carro funerário alegando que a política portuguesa precisa de ser enterrada.
Este candidato defende que pretende terminar de vez com a corrupção, terminar com os exacerbados salários dos deputados da Assembleia Portuguesa e a defesa da Justiça.
Na sua campanha, pretende gastar pouco mais de 7 mil euros, alegando que os apoios vêm do povo e dos comerciantes. Andará a pé e de transportes públicos, percorrendo aldeias e cidades do país e comerá em restaurantes baratos, alegando que a sua campanha não é financiada por nenhum partido. É uma candidatura do povo e para o povo.
José Manuel Coelho defende que o Presidente da República deve alertar e pressionar o Governo para que se tomem medidas, combatendo-se a corrupção, que, na sua opinião, não o é, apesar da Polícia Judiciária ter feito, ultimamente, grandes esforços, investigando e denunciando.
Questionado sobre se dissolveria a Assembleia da República, este candidato diz que "a Constituição da República, no seu artigo 133.º e seguintes, confere competências ao presidente da República no âmbito do Conselho de Estado, defesa nacional, convocação de referendos, condecorações, dissolução das Assembleias". Este candidato dissolvia a Assembleia Regional da Madeira e convocava eleições. Exortaria a Comissão de Eleições a ser isenta, para que houvesse "eleições livres, democráticas e justas". Depois, combateria os abusos, "enviando mensagens ao Governo no sentido de criar legislação adequada para reformar a Justiça. E vetaria todas as leis que viessem da Assembleia da República ou do governo que fossem "anti-democráticas, prejudiciais aos trabalhadores ou a quem produzisse riqueza".
Caso eu pudesse votar, o meu voto não contaria a favor deste candidato. Não pretendo influenciar ninguém mas o meu voto, tal como já dei a entender no meu último texto, seria em branco.
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