Segundo o jornal americano The New York Times, Ashton Carter (secretário da defesa), revelou que a ciberguerra e os consecutivos ataques são uma preocupação para o governo de Obama, levando a que ao fim de várias promessas para solucionar este problema, fosse apresentado um relatório que tem em conta as 'ciberarmas' que vão ser utilizadas contra os países que atacam os Estados Unidos. São os países apontados por este relatório a Coreia do Norte, Irão, Rússia e China.Ficou bem claro nesta nova estratégia que as empresas tem de ter os seu próprios métodos de segurança, no entanto, caso haja um ataque que afete 2% dos sistemas norte-americanos os EUA podem intervir através de uma resposta do Pentágono e do Ciber Comando militar.Numa primeira instância, os EUA, devem defender-se, se a defesa não for o suficiente poderá ser iniciado um ataque ás redes e sistemas adversários.
segunda-feira, 27 de abril de 2015
EUA na luta contra ataques informáticos
No decorrer de vários ataques cibernautas, os EUA decidiram avançar com uma nova estratégia para combater este crime.
Segundo o jornal americano The New York Times, Ashton Carter (secretário da defesa), revelou que a ciberguerra e os consecutivos ataques são uma preocupação para o governo de Obama, levando a que ao fim de várias promessas para solucionar este problema, fosse apresentado um relatório que tem em conta as 'ciberarmas' que vão ser utilizadas contra os países que atacam os Estados Unidos. São os países apontados por este relatório a Coreia do Norte, Irão, Rússia e China.Ficou bem claro nesta nova estratégia que as empresas tem de ter os seu próprios métodos de segurança, no entanto, caso haja um ataque que afete 2% dos sistemas norte-americanos os EUA podem intervir através de uma resposta do Pentágono e do Ciber Comando militar.Numa primeira instância, os EUA, devem defender-se, se a defesa não for o suficiente poderá ser iniciado um ataque ás redes e sistemas adversários.
Segundo o jornal americano The New York Times, Ashton Carter (secretário da defesa), revelou que a ciberguerra e os consecutivos ataques são uma preocupação para o governo de Obama, levando a que ao fim de várias promessas para solucionar este problema, fosse apresentado um relatório que tem em conta as 'ciberarmas' que vão ser utilizadas contra os países que atacam os Estados Unidos. São os países apontados por este relatório a Coreia do Norte, Irão, Rússia e China.Ficou bem claro nesta nova estratégia que as empresas tem de ter os seu próprios métodos de segurança, no entanto, caso haja um ataque que afete 2% dos sistemas norte-americanos os EUA podem intervir através de uma resposta do Pentágono e do Ciber Comando militar.Numa primeira instância, os EUA, devem defender-se, se a defesa não for o suficiente poderá ser iniciado um ataque ás redes e sistemas adversários.
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