quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Nacionalismo

Segundo determinadas fontes, o nacionalismo é o “sentimento de valorização marcado pela aproximação e identificação com a nação”; já, para o general estadista francês, Charles de Gaulle, o nacionalismo existe “quando o ódio pelos demais povos vem primeiro”.
Pactuando com a primeira afirmação, questiono: porquê olhar para o nacionalismo como algo negativo, quando existe a possibilidade de enobrecer uma nação, não rebaixando qualquer outra?!
A nível cultural, há um imenso descrédito quando se fala de música portuguesa. Só assim se vê quem nunca conheceu a obra do Freddie Mercury português: António Variações.
Nós, Portugal, criámos um estilo musical tão divulgado por este mundo fora: o Fado! Não é caso para nos orgulhámos? Não só pela criação em si, mas pela sua qualidade! E considero que basta expor estes dois grandes exemplos para não ter que me justificar mais quando digo que há que nos orgulhar da música FEITA por portugueses!
Nasceram, no nosso país, escritores de grande prestígio, tais como Almeida Garrett (século XXIII) e Fernando Pessoa (século XX). Refiro estes dois nomes, não só pelos seus grandes trabalhos literários, mas também pela sua popularidade, para que ninguém duvide da sua importância, que os levou a serem referidos aqui.
Já na pintura e afins, é caso para salientar o nome de Rafael Bordallo Pinheiro que, segundo fontes “deixou um legado iconográfico verdadeiramente notável”. Fora desenhador, caricaturista e jornalista.
Julgo não ser necessário referir mais ícones portugueses produtores de cultura. É certo que temos muito para nos orgulhar daquilo que é português. E temos que apoiar, elogiar e valorizar o que e tão nosso, não colocando nunca de parte a boa influência estrangeira que será sempre bem recebida.

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