Hoje vota-se para uma legislativas antecipadas pelo facto de o nosso primeiro ministro (agora ainda demissionário) ter apresentado a sua demissão ao Sr. Professor Dr. Cavaco Silva, nosso presidente da república.
Por este assim ser, tomo a liberdade de expressar a minha opinião após vários eleitores terem exercido o seu direito de voto e muitos ainda não o terem feito.
Mais importante que votar por um partido é preciso votar consciente. Por ter esta opinião acho que é necessário conhecer os programas dos vários partidos, mas mais importante ou tão importante como, é preciso conhecer o individuo que "é cabeça" o partido.
Portugal tem hoje a necessidade de votar com votaria numa eleição presidencial, pela pessoa. Precisamos de eleger alguém capaz, e com a capacidade de chegar a consensos na Assembleia da republica, de não gerar polémicas desnecessárias, e capaz de evitar “o chumbo de outro PEC IV”, precisamos de um líder nato. Este cenário é utópico, tal como a própria democracia assim idealiza.
As possíveis coligações inerentes, são uma hipótese viável á concessão de consensos mas também de polémicas, a maioria absoluta pode não ser viável.
Por isso, não faço apelo ao voto, mas ao voto consciente de todos os risco e de todos os benefícios.
Celebrar a vitoria, seja de que banca for, tem de ser rápida e não muito espalhafatosa, há que por as mãos ao trabalho, afinal “tempo difíceis se avizinham”.
Assim sendo que ganhe o que despertou maior confiança nos eleitores e que ele seja capaz de atingir os objectivos estabelecido pelo FMI, agitando as vidas dos portugueses o menos possível.
Um voto consciente para eleger alguém também consciente. Portugal precisa disso!
Maria Leonor Alves Ribeiro
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