Tenho acompanhado com frequência os desenvolvimentos de Alexandra, uma criança russa, que foi entregue pela própria mãe Biológica a um casal em Braga em 2003, devido a dificuldades financeiras.
Seis anos depois, o Estado Português (como sempre em grande) decidiu tirar a criança dos pais afectivos e entregá-la aos russos.
A verdade, é que Alexandra, agora vive numa casa sem canalização.
Será justo? Na minha opinião é mais uma atitude não ponderada do Estado, não foram averiguadas as condições financeiras nem a sanidade mental dos pais biológicos de Alexandra, foi decidida a entrega da criança sem um (lógico) pensamento.
Os Portugueses estão revoltados, os próprios imigrantes russos estão solidários com o casal Português que vê a sua filha desaparecer, depois de seis anos de carinho, família e principalmente condições de vivencia.
Seis anos depois, o Estado Português (como sempre em grande) decidiu tirar a criança dos pais afectivos e entregá-la aos russos.
A verdade, é que Alexandra, agora vive numa casa sem canalização.
Será justo? Na minha opinião é mais uma atitude não ponderada do Estado, não foram averiguadas as condições financeiras nem a sanidade mental dos pais biológicos de Alexandra, foi decidida a entrega da criança sem um (lógico) pensamento.
Os Portugueses estão revoltados, os próprios imigrantes russos estão solidários com o casal Português que vê a sua filha desaparecer, depois de seis anos de carinho, família e principalmente condições de vivencia.
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