A Amnistia Internacional apresentou, esta terça-feira, uma carta aberta na qual pede às autoridades chinesas para promoverem um inquérito independente à repressão militar do movimento pró-democracia ocorrido há 20 anos na praça de Tiananmen.
A Amnistia Internacional desafia as autoridades chinesas a promoverem um inquérito independente à repressão militar do movimento pro-democracia, que esta quinta-feira completa 20 anos, ocorrido na praça de Tiananmen. Teresa Nogueira, da secção portuguesa da amnistia, refere que trata-se de um desafio às autoridades de Pequim para que mudem de atitude e assumam responsabilidades.
«As autoridades chinesas consideram que é um assunto arrumado e como tal não assumem o número de mortos, feridos ou daqueles que continuam detidos», afirmou.
«Um antigo soldado que participou na repressão e, que agora apela às autoridades chinesas para reavaliarem os acontecimentos, é perseguido. Neste caso, este soldado desapareceu no dia 20 de Março de 2009 e foram vistos polícias à paisana perto de sua casa», exemplificou Teresa Nogueira.
Sobre o que aconteceu em Tiananmen, a versão oficial das autoridades chinesas aponta para a morte 241 pessoas, mas as organizações de defesa dos direitos humanos falam em milhares de vítimas.
A Amnistia Internacional desafia as autoridades chinesas a promoverem um inquérito independente à repressão militar do movimento pro-democracia, que esta quinta-feira completa 20 anos, ocorrido na praça de Tiananmen. Teresa Nogueira, da secção portuguesa da amnistia, refere que trata-se de um desafio às autoridades de Pequim para que mudem de atitude e assumam responsabilidades.
«As autoridades chinesas consideram que é um assunto arrumado e como tal não assumem o número de mortos, feridos ou daqueles que continuam detidos», afirmou.
«Um antigo soldado que participou na repressão e, que agora apela às autoridades chinesas para reavaliarem os acontecimentos, é perseguido. Neste caso, este soldado desapareceu no dia 20 de Março de 2009 e foram vistos polícias à paisana perto de sua casa», exemplificou Teresa Nogueira.
Sobre o que aconteceu em Tiananmen, a versão oficial das autoridades chinesas aponta para a morte 241 pessoas, mas as organizações de defesa dos direitos humanos falam em milhares de vítimas.
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