quinta-feira, 7 de abril de 2011

revolução na libia

A Revolta na Líbia, é uma onda de protestos populares com reivindicações sociais e políticas, iniciada no dia 13 de fevereiro de 2011 na Líbia. Tal como na revolução na Tunísia e na revolução no Egipto, os manifestantes exigiam mais liberdade e democracia, mais respeito pelos direitos humanos, uma melhor distribuição da riqueza e a redução da corrupção no seio do Estado e das suas instituições. O chefe de Estado líbio, Muammar Kadafi, é o chefe de Estado árabe no cargo há mais tempo: lidera a Líbia há 42 anos.
As principais alterações ocorreram nas cidades de Al Bayda, Derna, Benghazi e Bani Walid e em vários outros locais, mas em menor grau. Para evitar o efeito dominó dos vizinhos Tunísia e Egipto, o governo líbio reservou um fundo de 24 milhões de dólares em 27 de Janeiro, para financiar a construção de habitações e desenvolver o país. Vários intelectuais aliaram-se aos manifestantes, e foram presos na sua maioria, como o escritor e comentarista político Jamal al-Hajji, preso em 1 de fevereiro, que "terá apelado pela Internet aos protestos pela liberdade na Líbia e acusado dois dias depois, o que motivou protestos da Amnistia Internacional, que alega que al-Hajji está preso por razões políticas não-violência.
Uma avaliação preliminar mostra que pelo menos quatro pessoas morreram e dez ficaram feridas gravemente nos protestos de 16 de fevereiro. O dia 17 de fevereiro foi chamado "dia de Raiva" contra Khadafi. Nas redes sociais circulam apelos para manifestações maciças em todo o país.O pais desde a revolução tem estado em guerra entre os populares e as tropas de khadafi e já teve intervenção de varios paises como os estados unidos da america.

fernando pereira nº9 12º lh1

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